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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
11.14
MB
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Título: |
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Análise da rede urbana de minas gerais a partir dos fluxos migratórios nos períodos 1986-1991 e 1995-2000 |
Autor: |
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Ana Márcia Moreira Alvim
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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PUC/MG/TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL |
Área Conhecimento |
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GEOGRAFIA |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2009 |
Acessos: |
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333 |
Resumo |
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RESUMO
A presente pesquisa analisa a rede urbana de Minas Gerais a partir dos fluxos migratórios intra-estaduais, nos períodos 1986-1991 e 1995-2000. São contempladas as discussões sobre redes urbanas e algumas teorias urbanas e regionais. Os estudos de redes também são contemplados, especialmente no Brasil e na Espanha, com destaque para suas contribuições metodológicas e para as tipologias de redes. Para se estudar a rede urbana mineira leva-se em conta os estudos precedentes sobre a mesma. A análise se pauta fundamentalmente em três aspectos: poder de atração, alcance e centralidade de cada elemento da rede (cidade), aspectos que são representados cartograficamente. O poder de atração de cada cidade é mensurado pelo total de imigrantes. O alcance está associado à Teoria de Grafos, como os grafos são definidos por um conjunto de vértices e outro de arestas, subentende-se os vértices como as cidades e as arestas como as trocas populacionais entre os pares de cidades. Um grafo pode ser direcionado, assim como as trocas populacionais, pois os migrantes se deslocam rumo a diferentes cidades. Os vértices de um grafo têm graus diferentes, ou seja, as cidades têm graus de chegada distintos, afinal a procedência de seus imigrantes é variada. A centralidade é analisada com base no Produto Interno Bruto municipal, de 1995 e de 2000, e ainda em sete grupos de atividades em que seus imigrantes estão ocupados. Com isso, identifica-se as principais cidades da rede urbana de Minas Gerais e estas, são hierarquizadas conforme o grau de chegada. Considera-se também o saldo migratório, a taxa líquida de migração e a taxa média de crescimento geométrico anual das cidades. Isso para auxiliar na compreensão da rede e do papel de cada cidade na mesma. Na rede urbana de Minas Gerais, vários municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e muitos pólos regionais têm se despontado. Ao se analisar as relações entre os principais pares de municípios constata-se que a rede urbana mineira tem se tornado cada vez mais complexa, porque suas cidades se relacionam com muitas outras de diferentes níveis hierárquicos. |
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