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Título:  
  Ajuntar manuscritos, e convocar escritores: o discurso histórico institucional no setecentos luso-brasileiro
Autor:  
  Bruno Casseb Pessoti   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFBA/HISTÓRIA
Área Conhecimento  
  HISTÓRIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  388
Resumo  
  Esse trabalho se detém sobre a produção intelectual da Academia Brasílica dos Acadêmicos Renascidos, instituição fundada na Bahia, em 1759, que tinha como principal objetivo escrever a história geográfica e natural, política e militar, eclesiástica e secular da América portuguesa. A Academia dos Renascidos congregou membros das elites locais, bem como, das elites de outras regiões da América lusa, os primeiros na condição de sócios numerários e os últimos na de correspondentes. Através da produção intelectual destes indivíduos identificamos a defesa da legitimidade da soberania portuguesa em suas terras do continente americano e a busca por mercês, como alguns dos principais usos do discurso histórico durante o século XVIII luso-brasileiro. Além dos estatutos e das propostas de pesquisa elaborados pelo congresso renascido, analisamos três obras, de três acadêmicos distintos, buscando nelas alguns dos elementos definidores das práticas de escrita da história setecentista luso-brasileira. Optamos pelas obras de três acadêmicos com formações diferentes e que se debruçaram sobre aspectos distintos da realidade brasílica: um religioso da Ordem franciscana, Antonio de Santa Maria Jaboatão, um engenheiro, José Antônio Caldas e um tenente-coronel, José de Mirales.
     
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