Portal Domínio Público - Biblioteca digital desenvolvida em software livre  
Missão
Política do Acervo
Estatísticas
Fale Conosco
Quero Colaborar
Ajuda
 
 
Tipo de Mídia: Texto
Formato:  .pdf
Tamanho:  339,02 KB
     
  Detalhe da ibra
Pesquisa Básica
Pesquisa por Conteúdo
Pesquisa por Nome do Autor
Pesquisa por Periodicos CAPES
 
     
 
Título:  
  Avaliação do conhecimento dos pais ou responsáveis pelas crianças cardiopatas sobre endocardite infecciosa, medidas profiláticas e situações de risco
Autor:  
  Fabiana Haag   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  FUC/CIÊNCIAS DA SAÚDE (CARDIOLOGIA)
Área Conhecimento  
  CARDIOLOGIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2010
Acessos:  
  447
Resumo  
  Introdução: As diretrizes para profilaxia de endocadite infecciosa mudaram, mas muitas cardiopatias congênitas seguem sendo consideradas de alto risco para o desenvolvimento da doença. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos pais ou responsáveis pelas crianças e adolescentes portadores de cardiopatias atendidos em um serviço de referência no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, sobre endocardite infecciosa e sua profilaxia. Métodos: Estudo transversal com 90 pacientes portadores de cardiopatias congênitas em acompanhamento ambulatorial regular. O conhecimento dos pais foi avaliado através de questionário específico e os demais dados foram obtidos através da revisão de prontuários. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 6,5 ± 4,5 anos (3 meses - 14 anos), sendo 57,7% do sexo masculino. A mediana de tempo de acompanhamento no serviço foi de 3,49 anos (1,20 - 7,38). Os anos de estudo formal dos pais apresentou média de 7,67 ± 3,25 anos. De acordo com o escore previamente estabelecido, o conhecimento dos pais entrevistado foi considerado satisfatório em 37,7%, regular em 33,3% e insatisfatório em 28,8%. Houve correlação significativa entre o índice de conhecimento dos pais e tempo de acompanhamento das crianças no serviço (r = 0,584, p < 0,001). Não houve correlação entre a escolaridade dos pais e o conhecimento dos mesmos (r = 0,028, p = 0,796). Conclusão: O conhecimento dos pais sobre endocardite e sua profilaxia mostrou-se inadequado, requerendo maior atenção nas orientações transmitidas nas consultas.
     
    Baixar arquivo