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Título:  
  Soroprevalência de aglutininas anti-leptospira e reação anti-brucella em cães no município de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil
Autor:  
  Glaucenyra Cecília Pinheiro da Silva   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFMT/CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
Área Conhecimento  
  MEDICINA VETERINÁRIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2010
Acessos:  
  161
Resumo  
  A brucelose e a leptospirose são importantes zoonoses que afetam tanto o homem como os animais domésticos em todo mundo. Neste trabalho foram estudados 458 cães do município de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil quanto à prevalência de reação anti-Brucella e presença de aglutininas anti-Leptospira bem como um estudo de possíveis fatores de risco associados à soropositividade para Brucella canis e/ou Brucella abortus e Leptospira spp. O plano amostral utilizado foi feito através de amostragem estratificada onde a população total foi dividida em subpopulações (norte, sul, leste e oeste) de modo a melhorar a acurácia da amostra. Para a Brucella abortus o teste sorológico de triagem utilizado foi o Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e o Teste confirmatório para as amostras positivas no AAT foi o Teste de Soroaglutinação Lenta em Tubos (SAT) e o 2 mercaptoetanol (2-ME). Para a Brucella canis, foi realizado o teste de Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA). A prevalência de reação anti-Brucella canis foi de 21,27% e a reação anti-Brucella abortus foi de 6,14%. A prova para testar a presença de aglutininas anti-Leptospira foi a Soroaglutinação Microscópica (SAM) realizada utilizando uma coleção de antígenos vivos que incluiu 24 variantes sorológicas, encontrando uma prevalência de 25,32%. O sorovar mais prevalente da Leptospira foi o Patoc, seguido do Autumnalis e Canicola. Os dados obtidos no inquérito epidemiológico representado por um questionário respondido pelo proprietário no momento da coleta indicaram a faixa etária compreendida entre um e cinco anos e animais sem raça definida foram os fatores de risco comuns tanto à leptospirose canina como para Brucella canis e Brucella abortus. Especificamente para a leptospirose, a existência de ratos no ambiente doméstico
     
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