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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1,43
MB
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Título: |
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Citotoxicidade, genotoxicidade, mutagenicidade e potencial apoptótico da isatina em células de mamíferos |
Autor: |
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Priscila de Matos Cândido Bacani
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UEL/GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR |
Área Conhecimento |
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GENÉTICA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2010 |
Acessos: |
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787 |
Resumo |
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A isatina (1H-indole-2,3-dione) e uma molecula sintetica versatil, encontrada em varias especies de plantas medicinais. Varias propriedades farmacologicas e biologicas que podem ser beneficas a saude humana tem sido atribuidas a isatina, incluindo anticolinesterase, anticonvulsiva, anti-inflamatora, anti-hipertensiva, anti-hipoxia, antimicrobiana, antiviral e anticancer. O objetivo do presente estudo foi avaliar a isatina quanto aos seus potenciais citotoxico, genotoxico e mutagenico em testes in vivo e as possiveis atividades citotoxica, mutagenica, apoptotica e antiproliferativa em testes in vitro. Os testes empregados in vivo foram o ensaio cometa e o teste do micronucleo em celulas de camundongos. Para a avaliação da genotoxicidade e mutagenicidade, tres doses foram testadas: 50, 100 e 150 mg/kg p.c., via gavagem. Estas doses foram selecionadas de acordo com a DL50 da isatina (1000 mg/kg p.c.), estimada em um teste preliminar. Os testes empregados in vitro foram o ensaio de citotoxicidade (MTT), teste do micronucleo e indice de apoptose em culturas de celulas de ovario de hamster Chines (CHO-K1) e celulas epiteliais de carcinoma do colo uterino humano (HeLa). As cinco concentracoes avaliadas nos testes de mutagenicidade e de apoptose (0,5, 1,0, 5,0, 10,0 e 50,0μ,M) foram escolhidas atraves do ensaio MTT. Grupos controle positivo (DXR) e negativo (PBS) tambem foram incluidos na analise. Os resultados obtidos nos testes in vivo mostraram que para todas as doses testadas (50, 100 e 150mg/Kg p.c) não foram observadas alteracoes na migracao do DNA (ensaio do cometa) e nenhum efeito mutagenico foi encontrado no teste do micronucleo em celulas do sangue periferico apos tratamento agudo com isatina. No entanto, apos tratamento com doses repetidas por 14 dias consecutivos, em intervalos de 24 horas, os resultados obtidos em celulas da medula ossea e sangue periferico de camundongos nos testes do micronucleo e ensaio do cometa mostraram claramente que somente a maior dose da isatina (150 mg/kg p.c.) foi capaz de induzir alteracoes no DNA, dando origem a micronucleos em celulas da medula ossea e sangue periferico. A isatina nao mostrou efeito mutagenico em celulas CHO-K1 e HeLa nos tempos avaliados (3 e 24 horas). As concentracoes de 10 e 50 μ,M foram capazes de inibir a proliferacao celular e promover a apoptose nas duas linhagens celulares (CHO-K1 e HeLa). De acordo com as condicoes experimentais utilizadas no presente estudo, pode-se observar que os efeitos genotoxico e mutagenico da isatina apos tratamento com doses repetidas em teste in vivo foram concentracao e periodo de exposicao dependentes. Os efeitos citotoxico, apoptotico e antiproliferativo da isatina observados nos testes in vitro foram dependentes da concentracao e independentes da linhagem celular utilizada. As concentracoes da isatina utilizadas no presente estudo poderao ser avaliadas em estudos futuros quanto ao seu potencial farmacologico e determinar a dose limite deste alcaloide em celulas de mamiferos. |
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