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Título:  
  Acurácia da ultrassonografia com Doppler colorido na identificação de doença maligna em neoplasias foliculares da tireoide
Autor:  
  Wagner Iared   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNIFESP/MEDICINA INTERNA E TERAPÊUTICA
Área Conhecimento  
  MEDICINA
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2010
Acessos:  
  496
Resumo  
  Contexto. A diferenciação entre os nódulos benignos e malignos da tireoide é possível na maioria das vezes pela citologia, obtida por punção aspirativa com agulha fina (PAAF). No caso das neoplasias foliculares (NFs), é necessária a remoção cirúrgica de ao menos parte da glândula, pois somente a análise histológica da peça permite diferenciar nódulos benignos de malignos. Há indícios na literatura de que os parâmetros de ultrassonografia com Doppler colorido (UDC) podem indicar maior ou menor probabilidade de malignidade nesses nódulos. Objetivo. Avaliar, nesta revisão sistemática, a acurácia diagnóstica da UDC em predizer malignidade em NFs da tireoide. Métodos. Foram pesquisadas as seguintes bases de dados: MEDLINE, Web of Science, EMBASE, Cochrane Library e LILACS. As referências de estudos relevantes foram verificadas para adicionais citações de interesse. Não houve restrições de linguagem. Foram incluídos estudos nos quais nódulos de tireoide com padrão histológico compatível com NFs, confirmado por biópsia de peça cirúrgica, haviam sido previamente submetidos à UDC e cujos padrões de fluxo ao mapeamento colorido foram descritos detalhadamente. Dois revisores realizaram independentemente a avaliação da qualidade e a extração de dados. Resultados. Foram incluídos quatro estudos, somando 457 nódulos, sendo que 67 foram considerados malignos com base na biópsia cirúrgica. A presença à UDC de padrões de fluxo no interior do nódulo considerado como moderado, rico, predominante ou exclusivo foi indicativa de malignidade com uma sensibilidade média de 85 % (intervalo de confiança [IC] 95%: 74% a 93%) e especificidade média de 86% (IC 95%: 82% a 89%). Para uma prevalência média de 14,7%, os valores preditivos positivo e negativo são respectivamente 51% e 97%. A razão de verossimilhança positiva é 6,07, e a razão de verossimilhança negativa 0,18. Conclusão. A UDC apresenta boa acurácia para identificar malignidade em NFs da tireóide. Fluxo interno predominante à UDC está associado a maior risco de malignidade nessas lesões.
     
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