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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1,06
MB
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Título: |
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Governança na empresa familiar - Estratégia e mecanismos para a minimização de conflitos no processo sucessório |
Autor: |
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Rodrigo Miguel Trentin
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UNIR/ADMINISTRAÇÃO |
Área Conhecimento |
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ADMINISTRAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2010 |
Acessos: |
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575 |
Resumo |
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Podemos considerar empresas familiares a grande maioria das empresas em atividade no mundo, aumentando, assim, a expectativa de todos os interessados no sucesso da gestão e, por consequência, no sucesso e na perpetuação dessas empresas. Os interessados podem ser as famílias proprietárias e seus herdeiros, e mesmo a sociedade, que desenvolve suas atividades profissionais nessas empresas, ou o poder público, que arrecada boa parte dos seus impostos das empresas familiares. As empresas familiares possuem grandes vantagens e algumas particularidades em sua gestão que podem gerar conflitos, justamente pelo sentimento envolvido na participação da família. Um dos pontos mais delicados é a sucessão, a passagem da primeira para a segunda geração e assim sucessivamente. O presente estudo procurou analisar uma estratégia que pudesse minimizar esses conflitos e se os mecanismos de Governança, quando aplicados às empresas familiares, contribuem para minimizar esses conflitos advindos do processo de sucessão. A metodologia do trabalho foi definida por meio de um estudo de caso no Grupo Rovema, um Grupo multi-familiar que esta estruturando seu processo de sucessão e já tem alguns mecanismos de Governança aplicados em sua gestão. O estudo teve natureza aplicada, abordando o problema de forma qualitativa e segundo o modelo de estudos descritivos. Em complemento ao roteiro de entrevista desenvolvido, foi utilizada uma pesquisa realizada pela MB Consultoria com os membros da empresa, buscando compreender o alinhamento e o conhecimento dos mecanismos de Governança e o interesse e participação no processo sucessório. Foi possível verificar que muitos desses mecanismos minimizam alguns conflitos com fontes diferentes ao da sucessão, mas a falta de comunicação e conhecimento dos reais objetivos desses mecanismos, pode criar uma resistência na participação da segunda geração na gestão do Grupo, gerando conflitos no processo sucessão. Os mecanismos de Governança ainda não estão implementados em sua totalidade, mas a cultura organizacional do Grupo provê um campo estruturado para a implantação desses mecanismos e um provável sucesso nesse processo. Pelos resultados que o grupo apresenta, é fato que ainda há muito para se aprimorar na gestão e na administração de cada um dos três eixos da empresa familiar: família, propriedade e gestão, mas com as devidas adaptações e correções, os mecanismos de Governança já implementados, podem ser a estratégia correta para criar uma base sólida para o desenvolvimento e perpetuação do Grupo. |
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