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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
11.79
MB
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Título: |
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Aspectos socioeconômicos e de (não)escolaridade dos moradores do paredão e da Costa Bica (Piratini, RS) |
Autor: |
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Darlene Rosa da Silva
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFPEL/EDUCAÇÃO |
Área Conhecimento |
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EDUCAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2010 |
Acessos: |
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323 |
Resumo |
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Este estudo, uma investigação quali-quantitativa, tem como objetivo apresentar as condições socioeconômicas e de (não)escolaridade dos moradores do Paredão e da Costa do Bica (Piratini, R/S). O trabalho de campo desenvolveu-se nos meses de janeiro e fevereiro do ano de 2008, quando foram visitadas 114 famílias, sendo 57 na localidade do Paredão e 57 na Costa do Bica. O material de coleta de dados utilizado consistiu principalmente em entrevista estruturada. Através da entrevista estruturada, pôde-se mapear dados de 344 pessoas, sendo que as/os responsáveis pela (auto)declaração de informações desse número total foram as 114 pessoas que se disponibilizaram a responder as questões, bem como a assinar a autorização para o uso público das informações coletadas. As informações constantes na entrevista e apresentadas neste trabalho versam sobre a condição socioeconômica dos moradores do Paredão e da Costa do Bica e sobre a (não)escolaridade, foco central da dissertação. Com relação aos dados sobre a (não) escolaridade dos moradores do Paredão e da Costa Bica, quatro eixos básicos foram apresentados: os que não estavam em idade escolar, os que estavam matriculados na Rede Municipal ou Estadual de Ensino, os que não frequentavam mais a escola e os que nunca frequentaram a escola. As análises, que focalizaram principalmente aqueles com idade superior a 15 anos de idade, estão apoiadas em teóricos como Ferraro (1999, 2002, 2004), Galvão (2007), Pinto (2000), Ribeiro (1997, 2004, 2006), dentre outros. Os dados coletados através da entrevista estruturada revelaram que, entre as pessoas com 15 anos ou mais, 40% são analfabetos. As análises realizadas trouxeram indícios de que o analfabetismo nas localidades citadas está relacionado a fatores sociais, históricos e educacionais. Além do analfabetismo, foi constatado, dentre outros aspectos, que as crianças em idade escolar obrigatória frequentam a instituições públicas de ensino, porém aqueles com idade superior a 14 anos, fora da obrigatoriedade, vivenciam processos de exclusão escolar, uma vez que as escolas não oportunizam meios para a permanência desses estudantes oriundos da zona rural. |
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