|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
7,72
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
Um rio atlântico culturas urbanas e estilos de vida na invenção de Copacabana |
Autor: |
|
Julia Galli Odonnel
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UFRJ/ANTROPOLOGIA SOCIAL |
Área Conhecimento |
|
ANTROPOLOGIA |
Nível |
|
Doutorado
|
Ano da Tese |
|
2011 |
Acessos: |
|
875 |
Resumo |
|
Copacabana é hoje uma das praias mais famosas de todo o mundo. Apresentada, em diversos contextos, como símbolo da cidade do Rio de Janeiro ou até mesmo da nacionalidade, ela concentra em torno de si imagens positivamente referenciadas a um estilo de vida praiano e, na mesma medida, representações negativas acerca da grande heterogeneidade social que marca a composição do bairro que a circunda. Esta tese busca, a partir de tais constatações, compreender o processo de construção material e simbólica de Copacabana, atentando para os mecanismos através dos quais determinados segmentos sociais fizeram dela e dos bairros da assim chamada zona sul oceânica territórios ligados a signos de prestígio e distinção social. Para tal, a pesquisa se concentrou nas três primeiras décadas do século XX, período no qual Copacabana passou de um distante areal a um bairro hegemonicamente associado a um estilo de vida moderno e sofisticado. Feita do entrelaçamento epistemológico entre Antropologia e História, esta tese visa, desta forma, apresentar uma etnografia do processo de construção identitária dos assim auto-denominados aristocratas dos bairros atlânticos de modo a entender tanto os mecanismos de gestão do ethos praiano em torno do qual elaboravam sua diferenciação frente ao restante da cidade quanto a dissolução e ressiginificação dessas marcas diferencias frente à complexificação social que tomou corpo no bairro principalmente a partir da década de 1930. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|