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Título:  
  Investigação-ação numa experiência integradora de educação profissional para jovens e adultos em situação recorrente de escolarização
Autor:  
  Raul Teixeira de Mello Filho   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFPEL/EDUCAÇÃO
Área Conhecimento  
  EDUCAÇÃO
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2006
Acessos:  
  373
Resumo  
  Esta dissertação baseou-se numa investigação colaborativa com alunos e professores de duas escolas públicas, uma municipal e outra federal, tendo como teoria-guia os estudos de Paulo Freire. Em uma delas, trabalhei com alunos e professores da educação de jovens e adultos. Na outra, o foco foi a educação profissional inicial e continuada desses alunos de EJA. O campo de possibilidades desses sujeitos, tais como: origem social, meio cultural, situações enfrentadas no cotidiano, instituições e grupos acessados, lhes confere elementos para, no espaço privilegiado da escola, dialogarem com os valores hegemônicos e posicionar-se diante deles. Reflito sobre a concepção de educação que não se submete à lógica da mera formação de mão-de-obra para um mercado voraz e implacável. Para que valha a pena, das nossas escolas devem sair profissionais aptos a colocarem-se criticamente no mundo do trabalho e da vida. Penso a investigação-ação como um caminho não idealista de discussão e enfrentamento dos problemas educacionais, propondo-os rente à ação histórica dos sujeitos, inclusive do investigador. Considero que o diálogo ampliado entre as duas instituições de ensino, onde estão presentes os valores trazidos por educadores e educandos, possibilitará uma continuidade de reflexões críticas sobre as ações efetivadas, bem como o planejamento em comum de novas ações. Ao pensar no tamanho do desafio de construir uma política pública de EJA com formação para o trabalho, há de se buscar uma educação qualitativamente diferente, que tenha como perspectiva uma sociedade tolerante e igualitária, que reconheça a educação ao longo da vida como direito inalienável de todos. Analiso, na constituição da argumentação, as contingências dos projetos institucionais e os limites dos próprios alunos jovens e adultos, ambos constituidores de condições complexas de desenvolvimento dessa forma de escolarização.
     
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