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Título:  
  Redução de danos no Brasil: a clínica e a política em movimento
Autor:  
  Tadeu De Paula Souza   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFF/PSICOLOGIA
Área Conhecimento  
  PSICOLOGIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  589
Resumo  
  A presente dissertação busca definir o que é a Redução de Danos (RD) no Brasil. A primeira experiência nacional da RD ocorreu no município de Santos – SP em 1989 como uma estratégia de prevenção as DST/AIDS entre usuário de drogas injetáveis (UDI) e, em 2003, ela comparece a um só tempo como um método clínico-político e um paradigma da Política do Ministério da Saúde de Atenção Integral para Usuários de Álcool e Outras Drogas. Acompanhamos o percurso da RD a partir dos embates e alianças que foram sendo construídos produzindo limitações e avanços para a própria RD. Dessa forma, apresentamos a história da RD através do percurso clínico-político operado na passagem de um contexto local, em Santos, para um contexto nacional no Ministério da Saúde; de uma concepção reduzida de prevenção às DST/AIDS entre usuários de drogas injetáveis para uma proposta ampliada de produção de saúde; e de uma dimensão concreta de trocar seringa para uma dimensão abstrata de paradigma da política do Ministério da Saúde para álcool e outras. Traçamos o percurso da RD no Brasil destacando suas alianças com movimentos que impulsionaram a saúde para uma “nova democracia” como a Reforma Sanitária e o Movimento AIDS. Definimos a RD como um método clínico-político realizado por diferentes dispositivos de gestão e atenção que atualizam os princípios do SUS, as diretrizes da Política do Ministério da Saúde de Atenção Integral para Usuários de Álcool e Outras Drogas e funções criadas pela própria RD. Da política do Ministério da Saúde destacamos as diretrizes de clínica ampliada, transversalidade e ação no território e da própria RD destacamos as diretrizes de gestão comum, co-responsabilização e cooperação.
     
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