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Título:  
  Estabilidade e filtrabilidade de óleo diesel
Autor:  
  Marcelo Vieira Alves   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UERJ/ENGENHARIA QUÍMICA
Área Conhecimento  
  ENGENHARIA QUÍMICA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  1.079
Resumo  
  A crescente demanda pela redução da emissão de poluentes por motores do ciclo diesel tem levado à adoção de sistemas de injeção mais avançados. Tais sistemas têm folgas cada vez menores e filtros mais restritivos, o que leva à preocupação com a presença de partículas e a filtrabilidade do óleo diesel. As partículas podem ser originadas pelo arraste de materiais que compõem a estrutura de tanques e tubulações, pela admissão de poeira e umidade pelos respiros dos tanques de armazenamento, por borras microbiológicas e por produtos de degradação do óleo diesel formados pela sua oxidação. A degradação do óleo diesel pode ocorrer durante o período de estocagem e distribuição, segundo a condensação catalisada por ácidos entre compostos aromáticos como as fenalenonas e compostos nitrogenados heterocíclicos da classe dos indóis. Estes precursores ocorrem nas diversas correntes utilizadas na composição do combustível, como os gasóleos atmosférico, de craqueamento catalítico e de coqueamento retardado. No presente estudo foi analisada a formação de sedimentos em combustíveis modelos e em combustíveis reais, de base aromática e parafínica, contendo tais precursores naturalmente ou por adição. Esses combustíveis foram submetidos a ensaios de envelhecimento acelerado por 16 horas a 90 °C e envelhecimento natural por 13 semanas a 43 °C. Uma simulação de estocagem dos combustíveis modelos por 6 meses a temperatura ambiente também foi realizada. Os modelos de óleo diesel responderam positivamente aos ensaios de envelhecimento com formação de sedimentos, podendo ser considerados meios apropriados para verificar a ocorrência do processo de degradação estudado. A resposta dos combustíveis reais foi ainda mais elevada em razão de sua complexidade química, composição e presença de impurezas. A formação de sedimentos mostrou ser afetada pelo perfil de hidrocarbonetos presentes nos combustíveis.
     
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