Portal Domínio Público - Biblioteca digital desenvolvida em software livre  
Missão
Política do Acervo
Estatísticas
Fale Conosco
Quero Colaborar
Ajuda
 
 
Tipo de Mídia: Texto
Formato:  .pdf
Tamanho:  939,23 KB
     
  Detalhe da ibra
Pesquisa Básica
Pesquisa por Conteúdo
Pesquisa por Nome do Autor
Pesquisa por Periodicos CAPES
 
     
 
Título:  
  A extração e a indústria da madeira no município de Rio Branco - AC
Autor:  
  Floripes Silva Rebouças   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNESP/PP/GEOGRAFIA
Área Conhecimento  
  GEOGRAFIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  1.184
Resumo  
  A atividade madeireira vem sendo desenvolvida no Brasil deste o início de sua colonização. Na Amazônia e especificamente no Acre, essa atividade só passa a ter uma importância econômica a partir da década de 1960, já que anterior a esse período os recursos madeireiros eram utilizados apenas como subproduto de outras atividades econômicas. É com a implantação da pecuária que o estado do Acre passa a ter grande quantidade da floresta desmatada para a formação de pastos. A madeira retirada passa então a ser utilizada também como um recurso econômico e, a partir daí, deixa de ser um meio, uma conseqüência de outra atividade e passa a ser um fim, uma nova atividade econômica a ser explorada. O município de Rio Branco, capital do estado, é a cidade onde a instalação de serrarias e depósitos de madeira sempre superou os demais municípios do estado. A escolha da cidade de Rio Branco para instalação de indústrias, seja madeireira ou outro tipo, está relacionada a fatos históricos de ocupação e também à uma maior infra-estrutura dentro da cidade, assim como também, a interligação por vias terrestres pavimentadas com outros municípios acreanos e também aos demais estados brasileiros. A exploração do recurso madeireiro era feito de modo tradicional, através de cortes seletivos com o aproveitamento das espécies de maior valor econômico no mercado consumidor. Deixavam-se, assim, rastros de destruição em toda a floresta. Esta depredação do ambiente não só se dava pela derrubada das árvores, mas também pelos equipamentos pesados utilizados para remoção e transporte da madeira até os pátios das empresas. Nos últimos anos a atividade madeireira tem estado mais sujeita à legislação ambiental específica. Passam a exigir critérios para a exploração da madeira, dentre eles destaca-se o manejo florestal, uma prática de elaboração e execução de um plano de atividades para a extração da madeira. O que constatamos é que nos últimos anos os empresários do ramo madeireiro têm substituído a prática de exploração seletiva da madeira pela prática da exploração manejada, em cumprimento à legislação ambiental. No entanto, na maioria das vezes, essa prática tem sido focalizada como a única maneira de se obter matériaprima para o funcionamento da indústria, sem uma preocupação real com o equilíbrio e reprodução da floresta.
     
    Baixar arquivo