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Título:  
  Comunicação entre equipe de enfermagem e cliente submetido à entubação orotraqueal
Autor:  
  Alyne Henri dos Santos Motta   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFBA/ENFERMAGEM
Área Conhecimento  
  ENFERMAGEM
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  479
Resumo  
  Este é um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi analisar como a equipe de enfermagem vivencia a comunicação com o cliente submetido à entubação orotraqueal na unidade de terapia intensiva, baseado nos pressupostos teóricos de diversos autores que abordam a comunicação interpessoal. Realizado em uma UTI de adultos, de um hospital geral de médio porte na cidade de Feira de Santana- Bahia, 2006, sendo entrevistados 11 profissionais de enfermagem, e os resultados obtidos foram submetidos à técnica de análise temática de Bardin, permitindo o estabelecimento de três categorias: “Vivência da comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e cliente entubado”, permeada por sentimentos de ansiedade, angústia, frustração e fuga, manifestadas pela dificuldade de expressão verbal do cliente, aliadas à dificuldade de interpretação da equipe com relação ao que o cliente quer expressar; “ Meios utilizados pela equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado para estabelecer comunicação”, sendo utilizado a comunicação verbal através da fala pela equipe e da escrita pelos clientes entubados, sendo que este também utilizava a comunicação não verbal, através de expressões faciais, movimentos de cabeça, gestos, para solicitar ajuda, expressar sentimentos, chamar atenção; “Dificuldades do processo de comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado ”, relacionadas ao uso da prótese ventilatória e associadas a dinâmica de trabalho intensa, que predispõe à falta de tempo para comunicar-se. Concluímos que a vivência da comunicação, para eles, é permeada de emoções e sentimentos, que contribuem para ineficiência comunicacional, havendo a dificuldade de decodificação dos sinais não verbais emitidos pelo cliente, pois a sobrecarga de trabalho impede que haja tempo suficiente para que se estabeleça a comunicação de maneira adequada.
     
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