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Título:  
  Criopreservação de sêmen de galos
Autor:  
  Guilherme Martino van der Laan   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFPEL/BIOTECNOLOGIA AGRICOLA
Área Conhecimento  
  MEDICINA VETERINÁRIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  1.255
Resumo  
  A adição de diluentes ao sêmen de aves é uma prática rotineiramente empregada em programas de inseminação artificial para melhorar o manejo de machos geneticamente superiores. A fertilidade do sêmen fresco normalmente decai 1 hora após a coleta, por isso a necessidade do uso de diluentes e temperaturas hipotérmicas para o armazenamento do sêmen por períodos mais prolongados. A Lipoproteína de Baixa Densidade (LDL), extraída da gema de ovo, tem sido utilizada na composição de diversos diluentes de sêmen para mamíferos, porém, ainda não tinha sido avaliada a sua aplicação em diluentes de resfriamento para sêmen de aves. Em relação ao congelamento, diversos métodos foram desenvolvidos ao longo dos anos. Uma das alternativas é o uso da Dimetilacetamida (DMA) como crioprotetor. Os melhores resultados obtidos com DMA ocorrem quando o sêmen é submetido ao congelamento ultra-rápido na forma de pellets e a um rápido descongelamento à 60ºC. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de protocolos de preservação de sêmen de galos, enfocando o uso de Lipoproteínas de Baixa Densidade (LDL) como um componente do diluente para resfriamento, e a Dimetilacetamida (DMA) como crioprotetor interno para o congelamento. Para isto, foi verificado o efeito da adição de diferentes níveis de lipossomas de LDL na composição do diluente de resfriamento, sobre as características de qualidade do sêmen resfriado à 5°C. Também foi avaliada a qualidade do sêmen congelado utilizando DMA como crioprotetor, envasado em palhetas ou pellets, e descongelados em três diferentes temperaturas. Os resultados obtidos nestes estudos nos permitiram concluir que: a adição de lipossomas de LDL ao diluente de resfriamento mantém a qualidade geral dos espermatozóides quando adicionado na proporção de 6%; sugerindo que melhorias na fertilidade podem ser obtidas desde que seja respeitado um limite de adição desta lipoproteína ao diluente; a temperatura corporal (40°C) foi a mais apropriada para descongelamento de sêmen criopreservado com DMA; e ainda, o envase em palhetas é mais eficiente em relação ao pellet. Esta última observação é de grande valor, visto que o armazenamento do sêmen em palhetas é mais adequado por razões sanitárias, e mais conveniente para a identificação dos ejaculados, especialmente para a aplicação a campo de bancos genéticos.
     
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