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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
5,74
MB
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Título: |
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Geoprocessamento e análise ambiental para determinação de corredores de hábitat na serra da concórdia, Vale do Paraíba-RJ |
Autor: |
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Aiga Jucy Fuchshuber Da Silva Caldas
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRRJ/CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS |
Área Conhecimento |
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RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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643 |
Resumo |
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O objetivo principal deste trabalho foi elaborar metodologia que permitisse determinar as
áreas mais adequadas para instalação de corredores de hábitat na região da Serra da
Concórdia, Vale do Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, utilizando ferramentas de
geoprocessamento. Foram levantados e analisados a situação atual da fragmentação florestal e
das áreas de preservação permanente da região, além dos solos e do uso da terra. A partir do
modelo digital de elevação foram derivados os temas de declividade, faces de orientação e a
curvatura das superfícies, todos na escala 1:50.000. Foram utilizando os programas Arcview,
Armap, Arcinfo, GPS Track Maker e PCOrd. Todos os temas selecionados foram convertidos
para o formato matricial e para seus atributos foram estabelecidos pesos com valores entre 0 e
1, de acordo com a sua adequabilidade para recuperação natural da vegetação florestal com a
finalidade de formar corredores. Estes temas foram posteriormente processados através de
álgebra de mapa para determinar as áreas com maior potencial para estabelecimento de
corredores de vegetação. Para avaliação da dinâmica da cobertura florestal no período de
1985 a 2004 foram utilizadas imagens de diferentes sensores. Foram encontradas seis classes
de solos, das quais a mais representativa é a dos Cambissolos Háplicos tb distrtóficos, que
associado ao Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico ocupa 79,8% da área. A vegetação
florestal está mais presente na face sul do que na face norte das vertentes. A vegetação
secundária nos estágios médio e avançado de regeneração representa cerca de 49% da área e
está distribuída em 72 fragmentos, dois dos quais maiores que 1.000 ha. As áreas de
preservação permanente ocupam 53% da Serra, estando 62,3% cobertos por vegetação
secundária nos estágios médio e avançado de regeneração. As regiões ciliares são as áreas de
preservação permanente menos preservadas. No período de 1985 a 2004 houve um aumento
real de aproximadamente 200 ha de área de florestas. A distância entre os fragmentos é
pequena, apenas um está a mais de 350m, o que facilita a dispersão de propágulos e de
indivíduos. No entanto, os contornos dos fragmentos são bastante irregulares, com grande
área de borda, o que os deixa mais vulneráveis. A metodologia utilizada mostrou-se eficiente
para escolha das áreas mais adequadas para estabelecimento de corredores de hábitat. |
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